
Não tentem fazê-lo através dos meus vídeos, pois o
protagonista de sempre é um duplo que contratei. Não tentem através das páginas
do meu currículo de montanha ou vitae, logo à cabeça do blogue, pois trata-se
de pura ficção. Muito menos o façam através dos meus escritos, no arquivo do
mesmo, na coluna da direita, pois em todos eles eu encontrava-me em estado de profunda
embriaguez.
Então o que fazemos? Bem!, sugiro-vos que deitem os olhos ao
slideshow, que se encontra abaixo
deste texto, que ilustra, na sua grande maioria, algumas das minhas actividades
de montanha, o meu ópio!, decorridas ao longo deste ano, pese embora nalgumas
delas não tenha atingido o principal objectivo de um alpinista: atingir o cume
da montanha. Mas nem por isso deixei de retirar grandes e frutuosas lições. Da
base ao topo, mesmo quando não alcançado, a nossa atenção é muitas vezes
atraída e surpreendida por uma série de significâncias, que põem a descoberto
várias insignificâncias de que por vezes somos cativos!